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Nena Cabral defende bairrismo

De volta à vitrine da política de Paulista, o ex-prefeito e pré-candidato Nena Cabral (PRTB) acredita que o eleitor quer uma alternativa para a próxima disputa eleitoral, porque as gestões anteriores “não deram certo”. O paulistense revelou que faz pesquisas trimestrais das intenções de voto e constata que o povo quer um candidato “com serviços prestados à cidade e que seja natural do município”. “O povo pede um candidato de Paulista porque os que vieram de fora não deram certo”, avaliou, em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, ontem.

Nena criticou as gestões do prefeito Yves Ribeiro (PSB), a quem considera populista; e Antônio Speck (PTB) - que ele avaliou boa, mas que, em sua opinião, caiu quando esteve envolvida em “escândalos de corrupção”. Cabral discordou da entrevista que Yves, concedeu à Folha de Pernambuco, declarando que “cumpriu sua missão como prefeito”.

Para Nena, o socialista não levou nenhum avanço para Paulista e discordou dos números apresentados por Yves. “Ele tem uma rejeição alta e baixa avaliação. Qualquer candidato apoiado por ele vai ter dificuldades”, colocou. O ex-prefeito chegou a ser secretário de Projetos Especiais do socialista, mas pediu para sair, no início da gestão, e rompeu com o Governo por não concordar “com o estilo populista” de Ribeiro.

Apesar de ter apoiado a chapa encabeçada pelo deputado estadual Sérgio Leite (PT), em 2008, Cabral optou por romper a aliança por acreditar que o petista não se encaixa no perfil pretendido pelo eleitor do município. “As pesquisas apontam que 60% pedem um governo que seja o contrário dos anteriores. Sérgio Leite não tem raízes, conhecimento, nem serviços prestados à cidade”, bateu.

A avaliação de Nena é que a Frente Popular por Pernambuco também estará dividida em Paulista. De acordo com o ex-prefeito, há uma disputa interna entre Yves Ribeiro o e o pré-candidato do PSB, o vereador Junior Matuto, porque o gestor não comanda o processo sucessório por estar no segundo mandato. “O prefeito se sente preterido. Ele não está conduzindo o processo de sucessão, mas sim um pessoal de fora”, destacou. Para Cabral, a divisão na base governista favorece a sua candidatura.


por CAROL BRITO

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