Infraestrutura ainda é desafio
Se por um lado o bairro do Janga atrai construtores e novos moradores, a infraestrutura, especialmente em serviços como calçamento e limpeza urbana, ainda desafia os setores públicos. Com a chegada dos novos conjuntos residenciais, aumentam a movimentação de pessoas e a produção de lixo.
Esses dilemas ainda dificultam o crescimento do setor da construção civil no local, de acordo com Alexandre Mirinda. “O setor público tem se esforçado para melhorar a área, o que deve tornar o local ainda mais atrativo. A ordem deve ser sempre essa. Nunca pode ser o empresariado se responsabilizando por demandas que são públicas”, explica.
As reclamações dos novos moradores, levados pelo boom do mercado imobiliário, não se restringem às ruas que ainda não são calçadas. A arquiteta Érica Mtler diz que gostaria de ver a orla do Janga mais organizada. “Acho que, em alguns pontos, há locais muito deterioriados na praia. Além de esteticamente isso não ser agradável, acaba desvalorizando a área”, comenta.
O secretário de Infraestrutura da Prefeitura do Paulista, Francisco Maia, faz uma ressalva às críticas, dizendo que o Janga foi o bairro mais beneficiado pelas políticas públicas de calçamento das vias. Das 386 ruas que foram calçadas em todo o município, cerca de 130 estão localizados nas áreas de praia (Janga e Pau Amarelo).
Francisco diz que a Prefeitura tem noção de que “ainda há muito a ser feito” e que a gestão municipal está ciente de que a demanda pelos serviços públicos tende a crescer, com a expansão do mercado imobiliário. “Cada conjunto que chega ao bairro traz um número grande de famílias, o que acaba modificando um pouco a dinâmica da área”, explica. “Mas é importante perceber que esse crescimento é positivo e natural para uma cidade tão próxima de uma Capital que tem pouca área disponível para construção”, esclarece.
Outro investimento feito no bairro, segundo o secretário, concentra-se na área de segurança. A comunidade do Tururu, no Janga, representava, segundo Francisco, uma das áreas mais perigosas da Região Metropolitana do Recife. Hoje, a criminalidade do local foi reduzida, o que, segundo o secretário, serve para dar mais tranquilidade aos moradores. Na área das praias do município de Paulista, vivem, atualmente, cerca de 200 mil pessoas.
Esses dilemas ainda dificultam o crescimento do setor da construção civil no local, de acordo com Alexandre Mirinda. “O setor público tem se esforçado para melhorar a área, o que deve tornar o local ainda mais atrativo. A ordem deve ser sempre essa. Nunca pode ser o empresariado se responsabilizando por demandas que são públicas”, explica.
As reclamações dos novos moradores, levados pelo boom do mercado imobiliário, não se restringem às ruas que ainda não são calçadas. A arquiteta Érica Mtler diz que gostaria de ver a orla do Janga mais organizada. “Acho que, em alguns pontos, há locais muito deterioriados na praia. Além de esteticamente isso não ser agradável, acaba desvalorizando a área”, comenta.
O secretário de Infraestrutura da Prefeitura do Paulista, Francisco Maia, faz uma ressalva às críticas, dizendo que o Janga foi o bairro mais beneficiado pelas políticas públicas de calçamento das vias. Das 386 ruas que foram calçadas em todo o município, cerca de 130 estão localizados nas áreas de praia (Janga e Pau Amarelo).
Francisco diz que a Prefeitura tem noção de que “ainda há muito a ser feito” e que a gestão municipal está ciente de que a demanda pelos serviços públicos tende a crescer, com a expansão do mercado imobiliário. “Cada conjunto que chega ao bairro traz um número grande de famílias, o que acaba modificando um pouco a dinâmica da área”, explica. “Mas é importante perceber que esse crescimento é positivo e natural para uma cidade tão próxima de uma Capital que tem pouca área disponível para construção”, esclarece.
Outro investimento feito no bairro, segundo o secretário, concentra-se na área de segurança. A comunidade do Tururu, no Janga, representava, segundo Francisco, uma das áreas mais perigosas da Região Metropolitana do Recife. Hoje, a criminalidade do local foi reduzida, o que, segundo o secretário, serve para dar mais tranquilidade aos moradores. Na área das praias do município de Paulista, vivem, atualmente, cerca de 200 mil pessoas.
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