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Paralisação da UPE afeta serviços no Cisam, Procape e Oswaldo Cruz

Parada de advertência deve durar 24 horas nesta quarta-feira.
Movimento pede a realização de concursos públicos.

 

Os servidores da Universidade de Pernambuco (UPE) fazem uma paralisação de advertência durante 24 horas, nesta quarta-feira (16), suspendendo atividades nas faculdades e nos hospitais da instituição. O movimento é organizado pelo Sindicato dos Servidores da UPE (Sindupe) e pede a realização de concursos públicos. De acordo com o presidente do Sindupe, Gleidson Ferreira, os atendimentos de emergência nas unidades de saúde estarão garantidos.

O Sindupe representa os técnicos administrativos da UPE e, por isso, professores e médicos podem optar por ir ou não trabalhar durante a paralisação. “Se os professores quiserem dar aula, não vamos impedir, fica a critério deles. Já os médicos normalmente aderem ao movimento junto com a gente, porque, sem os técnicos, não tem como eles trabalharem direito”, falou Ferreira.
Nos hospitais administrados pela UPE - o Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), o Pronto-socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape) e Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) -, a paralisação deve atingir principalmente os atendimentos de ambulatório e consultas eletivas.
De acordo com o Sindicato, o déficit funcionários chega a 800 servidores para todas as unidades da UPE. “Vamos encaminhar documento à reitoria para pedir para ela ser mais incisiva na questão da solicitação de concurso público ao estado. Os servidores estão com uma sobrecarga enorme”, conclui o presidente do sindicato.

Os servidores se concentram em frente ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no bairro de Santo Amaro, de onde sairão em caminhada até a reitoria da UPE.

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