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Floresta faz a Diferença resume as piores emendas ao Código Florestal

Novo Código Florestal, em vigor desde o dia 28 de maio, pode ser piorado pela ação de ruralistas
Estudos apontam que, com as mudanças no Código Florestal, o desmatamento aumentaria no país.

Esta semana deve ser lido e talvez votado no Congresso o relatório da Medida Provisória 571/12, editada pela presidente Dilma Rousseff após a entrada em vigor do novo Código Florestal brasileiro, em 28 de maio. A leitura, programada para hoje, foi novamente adiada.

A campanha Floresta faz a Diferença alerta a população que a MP, cujo texto já é considerado ruim pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, pode piorar caso sejam aprovadas várias das 696 emendas propostas pelos parlamentares.

No site www.florestafazadiferenca.org.br é possível conferir tanto a lista de parlamentares que apresentaram as piores emendas, bem como o teor desse conjunto de propostas.

Confira no atalho ao lado uma tabela com as emendas que pioram a MP 571/2012.

Na página, a população também é estimulada a enviar e-mails para os integrantes da Comissão Mista que aprecia a MP, lembrando a eles que podem receber “cartão vermelho” por não atuarem em defesa das florestas brasileiras. O mote da nova fase da campanha é “O Jogo Não Acabou, Vamos Apitar Esta Partida”.

Histórico - Depois de a presidente Dilma Rousseff ignorar os apelos da sociedade e vetar apenas parcialmente o novo Código Florestal, a segunda fase da campanha alerta a sociedade brasileira e a opinião pública para o fato de que o texto em vigor desde o dia 28 de maio aumenta o desmatamento e anistia quem cometeu crimes ambientais.

O material da campanha diz que a bola, agora, voltou ao Congresso. Em maio de 2011, um projeto de lei que altera para pior o Código Florestal foi aprovado pela Câmara dos Deputados e encaminhado ao Senado Federal. Aprovado pelos senadores, o projeto foi novamente à Câmara. O deputado Paulo Piau (PMDB-MG) foi, então, o relator que assumiu a missão de aceitar ou rejeitar as mudanças do Senado. Porém, o que ele fez foi piorar ainda mais o texto.

Aprovado pela Câmara dos Deputados, em 25 de abril, o projeto foi para o Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff fez apenas alguns cortes, mas não atendeu ao pedido de veto integral dos brasileiros. O projeto ainda está aquém do ideal para a proteção das florestas e a garantia da qualidade de vida da população.

Fonte:WWF Brasil

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