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Olinda promove ação sobre gravidez na adolescência

No próximo sábado (1º) será comemorado o Dia Nacional de Prevenção de Gravidez na Adolescência, instituído pela Lei nº 13.798/2019, que enfatiza o impacto da gestação nesta idade. Em Olinda, a Secretaria de Saúde vai promover na manhã desta sexta-feira (31 de janeiro), às 7h, na unidade Saúde da Família de Jardim Fragoso I, Rua Humberto de Lima Mendes, s/n, naquele bairro, uma atividade voltada para as adolescentes da comunidade. Será abordado o tema com seus riscos e responsabilidades.

O evento será desenvolvido com ação lúdica sobre a temática com apresentação de teatro de mamulengos (fantoche), dança de zumba e palestra com linguagem clara, científica e real sobre a saúde sexual e reprodutiva.

A coordenadora da Saúde da Mulher de Olinda, Dra. Cleonúsia Vasconcelos, destacou os alertas para que esse fato inesperado não ocorra. “Uma vez no mês na unidade nos reunimos com adolescentes para abordar vários temas sobre saúde, direitos humanos, alimentação saudável. Tais concepções devem estar presentes, de preferência, antes que aconteça a primeira relação sexual”, enfatizou. 

Além dos fantoches, ferramenta lúdica para dialogar e passar mensagens diversas, serão distribuídos caderneta do adolescente, solicitação de exames periódicos, aferição de pressão arterial, e avaliação nutricional com medição de peso e estatura. 

Em relação às dinâmicas será focado, por exemplo, como receber um resultado indesejado, não só de um resultado positivo de gravidez ou um resultado reagente para uma IST (infecção sexualmente transmissível).

Outras atividades são realizadas durante o mês como passeios a museus, em período de férias, aulas de zumba.

A médica acrescentou ainda que a gravidez na adolescência exigirá amadurecimento precoce face aos problemas econômicos, sociais e possíveis complicações na gestação tanto para a mãe quanto para o recém-nascido.


Para a enfermeira daquela unidade de saúde, Raquel Lopes, “os adolescentes devem receber uma atenção integral, respeitando os seus direitos estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, e os profissionais de saúde e da educação devem criar ações atrativas de incentivo à mudança de comportamento e não de culpabilidade”, disse. 

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