Justiça Federal concede habeas corpus aos sócios do Grupo Dá Sorte
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Foto: Polícia Federal/Divulgação |
Um dia após o Grupo Dá Sorte anunciar a demissão de cerca de 500
funcionários devido à paralisação das atividades do título de
capitalização popular Pernambuco dá Sorte, o Tribunal Regional Federal
(TRF) concedeu, no início da tarde desta quinta-feira (27) um habeas
corpus a favor dos sócios do grupo, o irmãos Hermes, Júlio, Cláudio e
Gustavo Pascoal, além do diretor executivo, Zanone Tavares.
Os cinco diretores, estavam detidos no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, desde o último dia 12, quando a Polícia Federal (PF) desencadeou a operação Trevo, devem ser liberados na tarde de hoje, segundos os advogados do Grupo da Sorte, Ademar Rigueira e Alexandre Lustosa. A assessoria de comunicação dos advogados informou que uma coletiva de imprensa será concedida às 15h para explicar a liberação dos sócios.
A operação Trevo foi desencadeada para desbaratar uma suposta quadrilha que atuava fraudando títulos de capitalização populares, associada ao jogo do bicho, jogos de azar e lavagem de dinheiro. A venda do Pernambuco Dá Sorte permanece suspensa desde então pela Justiça por tempo indeterminado.
O Grupo da Sorte, segundo as investigações da PF, seria a principal célula da organização criminosa que, somente nos últimos quatros anos, teria movimentado de forma ilícita mais de R$ 1 bilhão. Além do grupo pernambucano, as investigações apontaram o envolvimento de mais duas empresas no esquema fradulento: A Paraibana, ligada ao jogo do bicho, e Shock Machine, suposta distribuidora de máquinas caça-níqueis.
Balanço
Até o momento, passadas duas fases da operação Trevo, a Polícia Federal informou que já foram apreendidos, além de vasta documentação nas empresas envolvidas, R$ 302,6 milhões (em contas bancárias e dinheiro em espécie), US$ 360 mil, 19 veículos de luxo, dois revólveres e 12 notebooks. Ao todo, 16 estabelecimentos ligados ao jogo do bicho foram fechados (bancas Aliança, A Paraibana, Aky Loterias e Sonho Real).
Os cinco diretores, estavam detidos no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, desde o último dia 12, quando a Polícia Federal (PF) desencadeou a operação Trevo, devem ser liberados na tarde de hoje, segundos os advogados do Grupo da Sorte, Ademar Rigueira e Alexandre Lustosa. A assessoria de comunicação dos advogados informou que uma coletiva de imprensa será concedida às 15h para explicar a liberação dos sócios.
A operação Trevo foi desencadeada para desbaratar uma suposta quadrilha que atuava fraudando títulos de capitalização populares, associada ao jogo do bicho, jogos de azar e lavagem de dinheiro. A venda do Pernambuco Dá Sorte permanece suspensa desde então pela Justiça por tempo indeterminado.
O Grupo da Sorte, segundo as investigações da PF, seria a principal célula da organização criminosa que, somente nos últimos quatros anos, teria movimentado de forma ilícita mais de R$ 1 bilhão. Além do grupo pernambucano, as investigações apontaram o envolvimento de mais duas empresas no esquema fradulento: A Paraibana, ligada ao jogo do bicho, e Shock Machine, suposta distribuidora de máquinas caça-níqueis.
Balanço
Até o momento, passadas duas fases da operação Trevo, a Polícia Federal informou que já foram apreendidos, além de vasta documentação nas empresas envolvidas, R$ 302,6 milhões (em contas bancárias e dinheiro em espécie), US$ 360 mil, 19 veículos de luxo, dois revólveres e 12 notebooks. Ao todo, 16 estabelecimentos ligados ao jogo do bicho foram fechados (bancas Aliança, A Paraibana, Aky Loterias e Sonho Real).
Fonte: Diário de Pernambuco
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