google.com, pub-8187936870935120, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Em Paulista, profissionais da saúde participam de capacitação em combate à Hanseníase - Portal Muito Mais - O seu portal de notícias!!!

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Em Paulista, profissionais da saúde participam de capacitação em combate à Hanseníase

Tiveram início nesta terça-feira (26.03) as aulas práticas com capacitação para diagnóstico e prevenção da Hanseníase, na USF de Arthur Lundgren II Baixo. A iniciativa da Secretaria de Saúde do Paulista busca atualizar e treinar os médicos e enfermeiros, além de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, a identificarem a doença com mais rapidez, pois através de uma avaliação de contato é que os serviços de saúde conseguem combater a cadeia de transmissão da doença.
“O Ministério da Saúde selecionou um médico Hansenólogo para capacitar nossos profissionais, e nesse momento, as atividades práticas estão ocorrendo apenas com os médicos, sendo atualizados com testes em pacientes, para que eles realmente aprendam e coloquem em prática no dia a dia”, afirmou Emmanuelle Alencar, coordenadora de hanseníase do Paulista.
Emmanuelle destacou também o uso do novo instrumento para a rede municipal de combate a hanseníase, o estesiômetro. “Conseguimos algumas destas ferramentas através da Secretaria de Saúde para todos os profissionais da rede, que além do objeto para diagnosticar a doença, avalia o grau de incapacidade, visto que a hanseníase não chega a matar o paciente, mas se não tratada a tempo, debilita as funções de força e nervos do corpo”, afirmou.
Realizando o treinamento com os profissionais, o Médico dermatologista, Luiz Cláudio Dias, usou o estesiômetro para mostrar como se realiza o uso do novo instrumento que detecta a patologia precocemente.
Também estará presente durante toda a semana de preparação, a coordenadora de hanseníase de Pernambuco, Monique Lira, que destacou a importância de uma avaliação na cidade. “O município está participando deste período de treinamento em diagnóstico da hanseníase, por se tratar de um dos cinco municípios prioritários para avaliação, e estamos em busca de contatos com pessoas que já trataram a doença nos últimos cinco anos ou que possuem alguém mais próximo para serem avaliados”, completou

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