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Conhecer para Preservar: Museu Vivo de Répteis chega à RMR

De 08 de janeiro a 02 de fevereiro, o primeiro zoológico particular de Répteis do Nordeste e uma das maiores coleções vivas do Brasil estará em exposição em Camaragibe, a atração possui mais de 350 espécies dos mais variados biomas; lagartos, serpentes e quelônios fazem parte do Museu que fica localizado no piso L1 do Camará Shopping e funcionará das 14h às 22h.

Itinerante, o projeto tem como objetivo arrecadar fundos para manter o Museu Vivo Répteis da Caatinga, localizado em Puxinanã, na Paraíba. Animais que sofreram maus tratos e não podem voltar ao seu ecossistema natural, bem como espécies resgatadas do tráfico são tratadas pela equipe que também orienta a reprodução dos répteis prevenindo contra sua extinção.

O trabalho corrobora com um dos mais importantes pilares do Camará, a sustentabilidade, e tem como objetivo conscientizar os visitantes sobre a importância desses animais e sua contribuição para o equilíbrio do ecossistema, controle de pragas, além da produção de remédios e soros.

No shopping - que preservou oito hectares de fauna e flora em sua construção -, monitores vão explicar ao público sobre cada espécime exposto, desde a biologia de cada animal e sua alimentação aos cuidados que devem ser tomados quando encontrá-los fora de ambientes seguros, quais órgãos devem ser acionados, como proceder em caso de picada etc, informações oportunas sobretudo para quem vive na região de Camaragibe, Aldeia e arredores, onde as aparições de alguns répteis são comuns devido à vasta vegetação.

Uma das estrelas da exposição é a píton-reticulada, maior serpente do mundo, chegando a doze metros de comprimento. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia - nesse caso, a carteira de estudante deve ser apresentada) e a faixa etária é livre, sendo pagantes as crianças a partir de três anos, as menores não pagam ingresso se acompanhadas por adultos pagantes. Além do aprendizado, o público poderá interagir com os animais, ver a troca de peles e fotografar.

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