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Entrega de amor, magia e esperança dão o tom da campanha “A Fome Não Pode Esperar”, na véspera do Dia das Crianças


Brilho nos olhos, sorrisos inocentes e energia positiva. Tudo isso foi o que se viu na edição de Dia das Crianças da consagrada ação “A Fome Não Pode Esperar”, do padre Arlindo, pároco de Tamandaré. Desta vez, na véspera do feriado do dia 12 de outubro, além das completas cestas básicas dos adultos, a comunidade recebeu super kits de guloseimas para os pequenos e pequenas.


Esse foi o jeito carinhoso que o padre Arlindo encontrou de levar magia e alegria para os corações do público carente da região. “É emocionante fazer parte dessa entrega. Podemos ver nos olhos dos nossos irmãos a importância dessa ação. É como um alívio que vem em ótima hora. É algo que, para a gente, é um gesto tão ‘pequeno’, mas para eles é algo inesquecível. Ver tantas crianças felizes com essa entrega é como ver a esperança de um mundo novo. Também é um momento inesquecível para os corações dos voluntários”, explicou a advogada, Silvana Guedes Alcoforado, que participou da entrega neste domingo, 11 de outubro.

Ao som de músicas infantis e de um cenário com o Mundo Bita e o Ursinho Puff como pano de fundo, o padre Arlindo levou o mundo lúdico para as famílias que foram receber as cestas. Além da esperança, o padre levou o seu ânimo de quem sabe que a doação do alimento não é só a entrega da comida. É distribuir paz na família, a dignidade do marido e da esposa, o alento para as crianças e a esperança para Tamandaré.

“Um dos maiores dons do coração de uma criança é a sua capacidade de sonhar. Precisamos contribuir para que eles tenham uma mente criativa e continue a sonhar para realizar seus projetos”, comentou o padre. Segundo padre Arlindo, os adultos devem despertar nas crianças o colorido da vida e espalhar neles o sorriso que as máscaras não podem tirar. “Neste Dia das Crianças, precisamos levar a capacidade de sonhar e de não desistir dos sonhos”, complementou.

A CAMPANHA - O sacerdote iniciou a mobilização como uma forma de amenizar a dor e o sofrimento  de quem ficou privado de prover o próprio sustento com o isolamento social. Na lista de entrega deste domingo: 60 toneladas de comida em 2 mil cestas básicas e 60 mil ovos, além de três toneladas de produtos de limpeza e três toneladas de guloseimas.

Desde que o pároco iniciou a campanha, há pouco mais de seis meses, já foram 267 toneladas, distribuídas em 15.000 cestas básicas, 220 mil ovos, 2.000 kg de frango, 11.300 mortadelas, além de três toneladas de produtos de limpeza e três toneladas de guloseimas.

As senhas, com hora marcada foram entregues antecipadamente, mediante visitas de uma equipe para constatar a situação de vulnerabilidade social. A área carente da cidade é marcada no mapa, de modo a não deixar alguém que precise de fora. No dia da entrega, voluntários acomodam e organizam os beneficiários com distanciamento recomendado pelas autoridades, para que não haja aglomerações.

A ação vem sendo fundamental para amenizar a dor e o sofrimento de uma população de cerca de 23.000 habitantes que foi duramente atingida pela crise econômica decorrente da pandemia que o novo coronavírus acarretou. A cidade, que vive essencialmente do turismo, tem 86% de sua população trabalhando sem carteira assinada.

PROTEÇÃO - Para a ação, é montada toda a estrutura na Matriz de São Pedro, com toldos, disciplinadores, para a entrega segura dos alimentos. Voluntários são equipados com máscaras, batas, luvas, toucas e munidos de álcool 70%. Já quem recebia os alimentos, as mãos eram higienizadas com o álcool 70% e mantinha-se a distância recomendada pelas autoridades sanitárias.

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